A autora escreve novamente ao seu irmão, Joaquim Norberto, dando notícias sobre o processo e a família.
[1] | me mandar
dicer se se deve tirar a ditta
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justificação da tal Carta não tive res
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[3] | posta, asim come da
q te escrevi jun
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[4] | tamte
q decejo saber se estas entregue
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[5] | e te mandava
dizer os botois estavao
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[6] | no bolço do Culete nas Costas
q os meti
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[7] | lá, e os mandei
juntamte com o mais. m
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mandame dizer se precizas de camicas
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[9] | ó meias, e se te emtregarão tudo, e o
dinr
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[10] | eu empinhei o meu
curdão, e esta ce
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[11] | mana qr ver se
te mando algũa couza
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[12] | já tenho gasto depois q te
foste
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[13] | doze mel reis, e
ainda não comprei
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[14] | nem hum alfente pa mim;
ainda
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[15] | não mandei arendar o milho o q farei
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[16] |
esta semana, e pa outra
q vem
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[17] | podes sepor como me terei visto. mas
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[18] | a
ma maior afelicão é tu estares ahi
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