A autora escreve novamente ao seu irmão, Joaquim Norberto, dando notícias sobre o processo e a família.
[1] | e não te poder valer Ds sabe
q tem
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[2] | sido a
ma afelição. O Moço não nos serve
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[3] | o serviço não
presta, e não se demora
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porq tem milho a rreculher, e he caza
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[5] | do e tem
filhos, bem será a mana
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[6] | não de de mão o rapaz com
q me fala
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[7] |
porq este não he estavel: tãobem
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[8] | lhe derás não
esteja com cuido
q eu
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[9] | já ando milhor, e não lhe escrevo
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[10] | hoje
q tenho tido mto
q fazer o q
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[11] |
farei
pr
qta fra, mas dezejo saber
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[12] | se lhe mandaste a Carta.
ASeita
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[13] | vezitas da Luduvina, e do
Mel
e
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[14] |
camillo
q esta com mta vontade
de
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[15] | ir ahi mas não o mando por estar
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[16] | tão roto. Eliseo se
recomenda
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[17] | Nerto anda na fazenda a
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[18] | ainda o
não vi hoje, só teve
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