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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1825. Carta de José de Faria Machado, sargento, assinada em nome de Domingos José da Costa, para Manuel António de Araújo, criado.

Autor(es)

José de Faria Machado      

Destinatário(s)

Manuel António de Araújo                        

Resumo

O autor pede dinheiro, supostamente de irmão para irmão.
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[1]
porem agora estou mais desCançado
[2]
pois as noticias desta terra não tenho
[3]
q te mandar dizer; eu Ca dei Com meu
[4]
Conhado Franco de penaCova; e elle me diçe
[5]
q So abia de meter hum requerimto a Sua
[6]
Magestade pa ber Se me Librava de hir pa
[7]
fora do Reino e aSim ha de se ber se aranja o não
[8]
hir e falei Com meu Matias e elle não fes
[9]
Cazo nenhum e meu Primo João de que lho dezes
[10]
e aSim pouco Cazo fazem de mim prq me açho
[11]
prezo e abaixo de Deos não tenho qm Seja pa
[12]
mim Senão tu e aSim Se algum tempo tever
[13]
Liverde eu to Saberei Conheçer; e aSim enqto estiver
[14]
nesta terra quero q me Secoras Com o q tu poderes
[15]
me pareçe q Ate o anno q aqui estarei nesta
[16]
maldita prizão e aSim não te emfadas mto a escrever
[17]
qdo tiveres Cazião e aSim me mandastes a Carta
[18]
Franca e o Coreio me Lebou dois e Sinco aSim qdo
[19]
ma mandares mandama paga

[20]
e não the emfado mais
[21]
deste teu Irmão q a Vida te dezeja pr ms aS

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