O autor pede a João Leitão que lhe envie umas apólices para concluir um negócio.
[1] | a noite: presiso que vme me mande as
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[2] | appolices a fim de ver se hoje posso concluir
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[3] | o negocio, que se fassa a Escritura, e se lhe
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[4] | ponhão as verbas, e pertence nas
appolices
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[5] | a mim para eu ao despois as endoçar a
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[6] | vme: não tenho descançado neste negocio
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[7] | tanto por interesse seu, como meu, pois
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[8] | estou sem real, se tem algum dinheiro
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[9] | ou pouco ou mto mandemo, e amanhaã
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[10] | faremos contas, e logo que as appolices
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[11] | estejão promptas as levo a vme
amigo do C
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[12] |
Conde de S Miguel
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[13] |
20 de Dezero
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[14] | 1822.
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