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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.

Autor(es)

Anónima10      

Destinatário(s)

José António de Azevedo                        

Resumo

A autora conta ao destinatário como se desenvencilha na terra para tratar sozinha das suas culturas.
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muso não us poco ter visto faltar tudas
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prupursão e ume corje dela dirão e peri
[3]
gisoza e como ele so fas me conta, do lli
[4]
so u conduto i u pan q ele come e a sue
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custe este ome e pesoe capas e fiel
[6]
e s a d acumodar cão tudo, vieme afllite
[7]
sen saber qe fazer e asi ele qultive vi
[8]
ra con mais zelo el intende de tudo, res
[9]
ta a vere u qe le fera participote, q
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ceu baselo q pos u lãogo, das cazes tudo
[11]
esta pegado, e, arebentado e do velado
[12]
tanben o tenpo vale pão do bõn pre
[13]
tudo e avendo denher tudo s a de fazer
[14]
teu quinxozo, vace cavar teu nasente ten
[15]
otre vesz agua mais u de tue quinta a
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pareseu e requo ótre ves u q feras alto
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dezijave saber si vendeu ben sue bure
[18]
mandello pregõntar mais não me ten di
[19]
to nada digeme tanben si ja pagaste
[20]
u q devie q esto con quidado in tudo q
[21]
tu fas pur la digeme si ja recebeu as
[22]
butine as meyes as luves si lli ficarão
[23]
boe a tanto tenpo q fico marie barbre
[24]
inconbilde de lli mandar tudo, não

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