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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1767. Carta de João de Almeida, merceeiro, para Custódio José de Carvalho.

ResumoO autor informa o amigo de que está preso e pede-lhe que espalhe a notícia por Lisboa.
Autor(es) João de Almeida
Destinatário(s) Custódio José de Carvalho            
De Portugal, Guarda
Para Portugal, Coimbra
Contexto

Este processo tem vários réus acusados de venderam repertórios (contidos no processo), impressos sem licença do Santo Ofício. João de Almeida, solteiro, natural dos Casais de São João, Viseu, vendedor de papéis e mercearias, é um deles. Depois de ter sido preso e interrogado, comprometeu-se, sob juramento, a nunca mais vender ou comprar documentos impressos sem licença do Santo Ofício.

Suporte meia folha de papel não dobrada escrita no rosto e no verso.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fundo Inquisição de Lisboa
Cota arquivística Processo 17052
Fólios 155r-v
Transcrição Ana Guilherme
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2008

Page 155r

[1]
Snr Costodio jozeph de Carvalho

Estimarei estas acham a vm com huma saude mto ao

[2]
seu dezo sirvase vm da minha he boa Ds L P S
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sinto mto a nota que lhe dou estou prezo em a ca
[4]
deia da cide da goarda a ordem do sto oficio pe
[5]
llos rreportorios estamos ja mutos fomos a confi
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sam ja Coatro vezes por não ficar mais Chrimi
[7]
nozo foi precizo comfesar a verdade toda dise
[8]
e comfesei somente que os oficiais de lluis
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seco ferreira rrepermirão algo e srs os mais to
[10]
dos anto correia e este correio vai a justi
[11]
ficacão para llisboa veja se rremedeão de
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alguma couza antes que se saiba em Lisboa
[13]
nos aqui estamos prezos ate vir a justifica
[14]
cão de lisboa cum isto não emfado mais a vm
[15]
de otro 19 goarda de 1767 de vm amo que
[16]
mto lhe deza

[17]
João de Almeida

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