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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1821. Carta de João da Costa, escrivão de fábrica de igreja, para Manuel Rodrigues de Melo, juiz-de-fora.

Autor(es)

João da Costa      

Destinatário(s)

Manuel Rodrigues de Melo                        

Resumo

O autor avisa o destinatário do facto de um preso ter sido reconhecido por duas testemunhas; estas teriam pedido segredo, com medo de represálias.
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Illmo Snr Doutor Juiz de fora

Dezejo a Saude de VaSa igual a seu dez

[2]
ejo e heu Como sudito Seu fico as suas
[3]
ordens

[4]

Illmo Snr Co

[5]
mo não veio anunCiado o Nome de o pre
[6]
zos que estão em aLvito pello Juiz de fo
[7]
ra por não aver quem o queira desCu
[8]
brir o mesmo menistro por medo que
[9]
tehem do Dto prezo hestes dois Almo
[10]
Creves que forom chamados pelo me
[11]
nistro bem o ConhoCerão que hera Es
[12]
tevão d asunCão Longo mais pedirão
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mto Segredo a quem heles deCubrirão
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aqui em olhão e virificarão Com toda
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a serteza que hera hele heste Estevão
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he hum homem regular Com Costadas
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Largas e Barba Serrada e muito negra
[18]
Com olhos grandes e patilhas grandes
[19]
Com muito Cabelos nos peitos e os Ca
[20]
belos dos bracos Cahemlhe em sima
[21]
das mãos, e quando VaSa se não queira
[22]
aCreditar de minha verdade ahi

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