O autor dá diversas instruções sobre a partilha de dinheiro, a venda de sal e o arrendamento de propriedades.
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[2] | snr frco homé
A de vm feita o pro deste resebi E cõ ella infinito
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[3] | gosto por saber tenha vm a saude q lhe desejo E a sra
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[4] | Dona Ca e toda essa caza e cõ estas boas novas se
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[5] | alegrou Dona Madallena como tão cativa sua.
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[6] | maravilhas me conta vm desses godinhos meus
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[7] | pocados me meterão cõ esse homẽ, mas Ds se lëmbrou
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[8] | dessa fazenda de men fo en Vm nos fazer m
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[9] | de por os olhos nella q de todo se ouvera de perder
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[10] | e mais quãdo ha indisios deses maos pensa
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[11] | mtos, eu sinto mto o vizinhãca do privado, e ontẽ
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[12] | disse a meu irmão como vm me escrevia q se sou
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[13] | dera da venda da Ilha ouvera de dar seu lanso
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[14] | de q fiqou sentido e q mãdara se passasë escritos
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[15] | pellas igrejas mas dicerão de os não por por
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[16] | faserẽ seu proveito
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O godinho ha de dar mil e quinhetos rs e a meu
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[18] | irmão outro tanto, des o vigairo q dis elle
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[19] | q vemos q pro avemos de pagar o cobrir o sal
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[20] | velho da partilha de cujo mõte resebeo em vida
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[21] | de minha irma dro| de 4 milheiros os quais ainda
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[22] | estão no mõte, e q o mõte nẽ esses tẽ e tal esta
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