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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1629. Carta de Dom Álvaro da Costa, fidalgo, para Francisco Homem de Azevedo, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.

Autor(es)

Francisco Homem de Azevedo      

Destinatário(s)

Álvaro da Costa                        

Resumo

O autor dá diversas instruções sobre a partilha de dinheiro, a venda de sal e o arrendamento de propriedades.
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[1]
o sal q não presta pra nada, meu irmão e eu não que
[2]
remos tal sal nẽ partilha, e asi o escreva ao vigai
[3]
ro, q nos de os nossos trez mil e Manoel godinho
[4]
guarde o sal pra jorje e ponhao aonde quiser

[5]

o vigairo avia de dar a vm quatroçentos e quinze rs

[6]
aviseme se lhos tẽ ja dado, senão escreverlheei
[7]
A sra Dona ma de mello me entregou os vinte
[8]
e mil rs q jeronimo fra mãndou a Vm e mil
[9]
rs mais q mãdou o rẽdeiro do cazal e destes 22 V
[10]
estou entregue, o rẽdeiro jomo fra me tomou os
[11]
oito confessa não ser rezão nẽ justa mas q não tẽ
[12]
por onde pague Dom jorje, não fala na Ma
[13]
deira das cazas a vm porq dis q pra a vẽda da
[14]
quinta he milhor não bolir nellas o rẽdeiro do
[15]
cazal cuido q deve ainda mil rs q os 40
[16]
q tinha mãdado a vm e estes mil q ca vierão ven
[17]
a ser os seis en q esta arrendado, pela Venda da
[18]
marinha tenho dito q não ei de faser nada
[19]
senão por Ordë de Vm veremos o con q vi o
[20]
privado e estes dous seus acolitos, o q Vm
[21]
fas nella he da mão de Vm de q elles hão
[22]
d estar cõfusos Vm emcarega todas estas m
[23]
en cativos seus, Dona Magda sabe mto

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