PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1629. Carta de Dom Álvaro da Costa, fidalgo, para Francisco Homem de Azevedo, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.

Autor(es) Francisco Homem de Azevedo      
Destinatário(s) Álvaro da Costa      
In English

After the liberal revolution in Portugal, the state centralized the Art education by merging the teaching of Fine Arts and of Mechanic Arts. The Lisbon National Academy of Fine Arts was founded in this context in 1836 and was inaugurated in the following year. It occupied the building of the extinct Monastery of São Francisco, where a library of thousands of volumes was also available. Although its history was obviously made of changes, the Academy maintained a strong cultural, pedagogical and honorific vocation. Besides forming new artists, the Academy always gave scholarships and prizes and saw to the publication of reference works.

The documentation that we publish from its archival funds belong to a donation made in 1902 by António TomásPires (1850-1913), an ethnographer, writer, politician, and member of the National Monuments committee. He assembled documents from the 16th to the 19th century, among which many private and family letters.

If there is no translation for the letter itself, you may copy the text (while using the view 'Standardization') and paste it to an automatic translator of your choice.

Page 247r > 247v

[1]
[2]
snr frco homé

A de vm feita o pro deste resebi E ella infinito

[3]
gosto por saber tenha vm a saude q lhe desejo E a sra
[4]
Dona Ca e toda essa caza e estas boas novas se
[5]
alegrou Dona Madallena como tão cativa sua.
[6]
maravilhas me conta vm desses godinhos meus
[7]
pocados me meterão esse homẽ, mas Ds se lëmbrou
[8]
dessa fazenda de men fo en Vm nos fazer m
[9]
de por os olhos nella q de todo se ouvera de perder
[10]
e mais quãdo ha indisios deses maos pensa
[11]
mtos, eu sinto mto o vizinhãca do privado, e ontẽ
[12]
disse a meu irmão como vm me escrevia q se sou
[13]
dera da venda da Ilha ouvera de dar seu lanso
[14]
de q fiqou sentido e q mãdara se passasë escritos
[15]
pellas igrejas mas dicerão de os não por por
[16]
faserẽ seu proveito

[17]

O godinho ha de dar mil e quinhetos rs e a meu

[18]
irmão outro tanto, des o vigairo q dis elle
[19]
q vemos q pro avemos de pagar o cobrir o sal
[20]
velho da partilha de cujo mõte resebeo em vida
[21]
de minha irma dro| de 4 milheiros os quais ainda
[22]
estão no mõte, e q o mõte nẽ esses tẽ e tal esta

Representação em textoWordcloudRepresentação em facsímilePageflow viewVisualização das frases