O autor tranquiliza o seu cunhado em relação ao paradeiro da sua mulher, uma vez que esta se encontrava em casa de familiares após a viagem deste.
[1] | porq fis com q minha Irman a to
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[2] | masse pa sua caza na falta
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[3] | de huã mossa da almofada
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[4] | q se lhe foi, e estima e trata a mto
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[5] | bem como couza de caza, e não
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[6] | lhe falta nada mais q ver a VM
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[7] | e assim deste cuidado pode VM
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[8] | estar livre e tratar do seu
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[9] | negco, e entendo está melhor q
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[10] | em caza de Jozeph de Govea pa
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[11] | onde VM queria q ella fosse,
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[12] | e qdo não fora a caza de minha
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[13] | Irman estava a minha com
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[14] | a porta aberta pa a receber
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[15] | e favorecella em tudo o q pu
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[16] | desse, trate VM do seu augmto
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[17] | e en toda a ocupasão q tiver
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[18] | seja sempre mto verdadeiro
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[19] | bem procedido e o q mais he
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[20] | temente a Ds o q o mesmo Snr
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[21] | O ajudara ahi vai junta
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[22] | essa carta de favor pa a sna
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[23] | D Guiomar de Britto
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