O autor declara ao destinatário que deve dinheiro a José Manem, justificando-se e lamentando o sucedido.
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Meu sr he verdade q devo treztos e tantos mil
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[3] | reis ao Manen, mas tambem he serto lhe pagei
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[4] | des mil e qtos cruzados em dois mezes avendo de
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[5] | ser em 4: e em 8 mas nada disto emportara
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[6] | se eu agora os tivera e como do resto lhe he de pa
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[7] | gar juros pareseme não tem rezão pe o seu aperto
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[8] | e sobretudo sinto q recorra a vmce porq sei coan
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[9] | to estaz grasas lhe são penozas, e já q lhe não poso
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[10] | remediar as alheiaz lhe quizera empidir as propiaz,
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[11] | sigurese vmce de q coando elle obre abcão em q mo
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[12] | leste a vmce me venderei por nesro, porq estimo
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[13] | em mais o suceso de vmce do q a minha
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[14] | libardade e perdoe oCupalo os dias atras no
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[15] | escripto da desima da cenelaturia porq ignora
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[16] | va de seu juramto eu o tenho feito e com firme
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[17] | preposito de sirvir a vmce em tudo o q puder
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[18] | e valer como seu criado e devedor Do Mendez
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