O autor dá conta de como o vigário da freguesia tem prejudicado a ação da justiça na obtenção da verdade, e procura instigar o destinatário a intervir prontamente.
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Snor doutor sinti mto o não Achar A vm in casa
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[2] | Aqui fis heste boRum vm tire o milhor e terla
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[3] | de de pte pa se ajuntar com as mais culpas e este
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[4] | me gde q não quero q apareca heu sedo me vejo com
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[5] | vm hele foi apanhado com hela de noite
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[6] | so mas como não avia ordem não se lhe fis nada
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[7] | e Aagora como souve tem ca sumario ja anda
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[8] | pricurando valias q inthe viana foi ter
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[9] | com o sacretairo do snor general e la fis huma
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[10] | gde queixa comtra mim ja anda comselhan
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[11] | do tas q o diavo lhas da sempre falsa nas tra
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[12] | tadas suas ja fas amecas asim q o sumario
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[13] | ja avia de ser antes q hele atraque q pa hi
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[14] | so tem gde jeito q hele o termo da outra
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[15] | casada temno cobrado q agora como
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[16] | esta veva fas qto quer feito histo a presa
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[17] | A pesoa de vm gde ds inthe logo servo de vm
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joão esteves da vige
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