O autor conta à sua prima acerca da troca de umas cartas e aconselha-a a beber chá de calumba para que lhe apareça a menstruação.
[1] |
Minha Pra e Sra mto da minha veneração assim
|
---|
[2] | q vim hontem pa caza entreguey no fogo a sua
|
---|
[3] | carta de vm e daquella pessoa q dentro vinha in-
|
---|
[4] | cluza, q sem duvida he pesoa de conhesida virtude
|
---|
[5] | e por tal havida em esta va A outra carta ando
|
---|
[6] | na diliga de a achar, e nessa tarde em q me foy entre
|
---|
[7] | gue, assim como comummte succede, entrey em va-
|
---|
[8] | rias cazas a vizitar varios enfermos; esteja descan-
|
---|
[9] | sada q em aparessendo ha de ter a mesma sepultura;
|
---|
[10] | q tiverão estas ultimas. Emqto as suas molestias sin-
|
---|
[11] | to q continuem, a raiz da calumba he boa pa fazer
|
---|
[12] | vir os mezes, falta donde lhe procedem todas as suas
|
---|
[13] | molestias; assim mandea buscar a botica, e coza na agoa
|
---|
[14] | e beba da agoa cozida com a da calumba; e pa o q pres-
|
---|
[15] | tar fico mto certo, e obede Ds gde a vm caza 5a fra de
|
---|
[16] | Julho 22 de 1745
|
---|
[17] |
De Vm
|
---|
[18] | Pro mto venerador
|
---|
[19] |
|
---|
[20] |
|
---|