O autor pede ao destinatário que vele pela defesa de certos indivíduos que vão de Monsanto para Lisboa, vítimas de uma acusação injusta.
[1] | de mao viver e suas Amigas da natoreza q ja porpus a va sa asim os dis
|
---|
[2] | grasados querem ver se podem Alcamsar nova provizao pa se tirar outra
|
---|
[3] | devasa pa fim se musterar a sua emnosençia asim espero de va sa
|
---|
[4] | pelos mtos favores q me tem feito espero mais este q me emcaminhe estes
|
---|
[5] | disgrasados os pasos q devem dar pois he pena q se perdão 10 cazas por hum crime
|
---|
[6] | falso q se dis terem 10 Lavradores de huma falsidade tal asim
|
---|
[7] | lembramonos da trinidade q pa estas pesoas q emputão asim hum
|
---|
[8] | crime pouco lhe lembra a morte asim veija se lhe sou prestavele pa
|
---|
[9] | Alguma couza nao poupe a minha vonte pois
|
---|
[10] |
Sou de va sa Ao mto deveras
|
---|
[11] | Joaqm Jose Castiço
|
---|