O autor pede ao destinatário que lhe envie roupa e um recibo que lhe enviara, e remete-lhe uma carta para o seu tio, Manuel da Costa Brandão.
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Folgarei q este ache a Vm
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[3] | em boa saude em companhia
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[4] | da senhora Marta da fonsequa e
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[5] | mais obrigasão com bnẽs todos
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[6] | q Vm dezeja
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Escrito hei a vm algũas Regras e
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[8] | não hei tido Reposta não aja
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[9] | sido por falta de saude, despido
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[10] | estou sem ter hũa camiza q vis-
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[11] | ta meu tio s Mel a costa Brandão
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[12] | quando se foi pa fora me deichou
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[13] | duas rregras q ainda estivese me
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[14] | tiria sem prezente, peso a vm pe
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[15] | llo amor de Deos q me parese o s
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[16] | dito Mel a costa Brandão meu tio
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[17] | avera por bem q vm me m
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[18] | ande hum par de camizas
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[19] | com hum vestido com meias e
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[20] | sapatos pello moso de vm, q e
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ste meio me parese o mandara
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[22] | o moco aqui emsinar se vm lho diser ou a ora q
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[23] | Vm lhe der porem nas outras duas Regras q a vm lhe
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[24] | escrivi os dias pasados hum escrito q lhe mandei a
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[25] | vm de resibo mo mande; era de hũas moedas. duas
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[26] | regras escrevo a s meu tio Mel a costa Brandão ahi vam
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