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Maarten Janssen, 2014-
Resumen | O autor, réu, pede para se encontrar com o queixoso, possivelmente para se desculpar do furto que lhe fez. |
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Autor(es) | José Joaquim Travassos |
Destinatario(s) | João José da Silva Lima |
Desde | Portugal, Lisboa, Alfama |
Para | Portugal, Lisboa, São Cristóvão, Poço do Borratém |
Contexto | José Maria Pires, barbeiro, que trabalhava numa loja no Largo do Poço do Borratém, foi enganado por José Joaquim Travassos, também barbeiro. O primeiro pediu que este fosse buscar uma bebida para os dois, aproveitando para roubar um relógio, pendurado numa vidraça. Quando José Maria Pires chegou, José Joaquim já se tinha ido embora. Contudo, o réu escreveu a José Maria Pires uma carta a confessar o furto e a pedir desculpa. O relógio, vendera-o por mil e oitenta réis, pelo que decidira compensar José Maria com uma casaca que, no entanto, nada valia. O queixoso acrescentou que o relógio era muito mais valioso: dois mil e quatrocentos réis. Concedeu o perdão ao réu, com a condição de lhe ser restituída esta soma. |
Soporte | meia folha de papel dobrada, escrita em duas das faces |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fondo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Referencia archivística | Letra J, Maço 193, Número 24, Caixa 515, Caderno [1] |
Folios | 4r-v |
Transcripción | Leonor Tavares |
Revisión principal | Rita Marquilhas |
Contextualización | Leonor Tavares |
Normalización | Sandra Antunes |
Anotación POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2007 |
[1833]. Carta de José Joaquim Travassos, barbeiro, para João José da Silva Lima, comerciante.
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