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Maarten Janssen, 2014-

1825. Carta de Fradique Loureiro, criado de servir, à sua amada. zoom_out zoom_in navigate_before   navigate_next info fullscreen menu

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Minha Crida

mto Estimo a sua saude e da
sua Mei e da mais famillia da
Casa pois a ma he boa pa e
tudo lhe dar gosto


ma Crida
tenho pezar de não poder
aparçer nesta Rua pur via do
ferrão que me quer armar hu-
m
Crime
pois tudo Com mintir-
a
que eu lhe farrei huma fa-
cada
numa Besta
pois tudo
he pur via do Bariga de Bixo
do Cachiro que me quer pren-
der
e deitarme pur huma B-
arra
fora
pois eu Como não
tenho Crime Algum não me
temo de nada deste mundo