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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | A autora escreve a Diogo de Fonseca sobre umas peças de roupa que acompanham a carta. |
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Autor(es) | Rosa |
Destinatário(s) | Diogo Pinto de Fonseca |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | Processo relativo a Diogo Pinto de Fonseca, advogado, natural da Covilhã e morador em Lisboa. Foi acusado de "viver segundo a lei de Moisés": relacionava-se com pessoas judias, comemorava o dia grande em setembro e não trabalhava às sextas-feiras à tarde nem aos sábados. No dia 23 de maio de 1687, preso na cadeia da Inquisição de Lisboa, o réu foi encontrado morto. Suicidou-se, enforcando-se com uma gravata. Após a sua morte, procedeu-se a um inquérito e à defesa e acusação da memória, fama e fazenda. No acórdão final, o Santo Oficío declarou que o réu "viveu, e morreu em seus erros". Foi considerado um herege, e, como tal, os seus bens foram confiscados e o corpo entregue à justiça secular. A maior parte da família de Diogo Pinto de Fonseca vivia em Espanha, em Zafra, incluindo um irmão, Jorge Pinto de Fonseca, que passava também algum tempo em Bruxelas. As outras cartas aqui transcritas (PS6044, PS6046, PS6047) foram apreendidas a Jorge Pinto de Fonseca e enviadas à Inquisição de Lisboa pela Inquisição espanhola. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita nas duas faces do primeiro fólio e no verso do segundo, onde se encontra o sobrescrito. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 1746 |
Fólios | 31r-v e 32v |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Mariana Gomes |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2008 |
Frase s-1 | |
Frase s-2 | |
Frase s-3 | |
Frase s-4 | |
Frase s-8 |