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1649. Carta de autor anónimo para a Inquisição de Évora.

ResumenO autor escreve uma carta em nome de todos os presos da cadeia de Alcácer do Sal, denunciando o seu carcereiro, João Rodrigues Couceiro, à Inquisição de Évora.
Autor(es) Anónimo385
Destinatario(s) Inquisição de Évora            
Desde Portugal, Setúbal, Alcácer do Sal
Para S.l.
Contexto

A presente carta de denúncia, relativa ao carcereiro da cadeia pública de Alcácer do Sal, é escrita em nome de vários presos por mão não identificada

Dentro do fundo do Tribunal do Santo Ofício existem as coleções de Cadernos do Promotor das inquisições de Lisboa, Évora e Coimbra. O seu âmbito é principalmente o da recolha de acusações de heresia. A partir de tais acusações, o promotor do Santo Ofício decidia proceder ou não a mais diligências, no sentido de mover processos a alguns dos acusados. Denúncias, confissões, cartas de comissários e familiares e instrução de processos são algumas das tipologias documentais que se podem encontrar nestes Cadernos. Quanto ao crime nefando e à solicitação, são culpas que não estão normalmente referidas nestes livros.

Soporte o texto da carta e o sobrescrito ocupam as faces exteriores de meia folha de papel dobrada.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fondo Inquisição de Évora, Cadernos do Promotor
Referencia archivística Livro 220
Folios 30A r-v
Transcripción Rita Marquilhas
Revisión principal Cristina Albino
Normalización Rita Marquilhas
Anotación POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Fecha de transcipción2000

Sentence s-2 Os prezos da Cadeia de alcasere do sal fasemos a saber a vosasmerses que nesta tera esta hũa joão roiz Coseiro Cristão novo natural da vila de araolhos que ora serve a dois meses de Casereiro nesta Cadeia que vindo hũa note destas de jugar pera Casa se foi a hũa Cristo e o tomoi nas maus
Sentence s-3 e dize estas palavars
Sentence s-4 vem qua
Sentence s-5 tu não mo prometeste de mo dar
Sentence s-6 pera que mo tiras
Sentence s-7 es hũa enposteiro
Sentence s-8 agora te digo que não quero Cre en ti senão na minha le
Sentence s-9 e tomo o Cristo e lhe deu muitas panCadas que o Crebo
Sentence s-10 agora fasemos estas regas a vosasmerses pera nos desenCaregamosnos
Sentence s-11 agora dis que se quer pasar a Castela

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