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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Francisco António Soeiro presta contas a Francisco de Paula de Sequeira Barreto e pede-lhe uma carta de proteção para um tio. Também o informa de um furto ocorrido no monte da Samarra. |
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Autor(es) | Francisco António Soeiro |
Destinatário(s) | Francisco de Paula de Sequeira Barreto |
De | Portugal, Vila Viçosa, Monforte |
Para | Portugal, Elvas |
Contexto | José Brás, o Chocalheiro, de 18 anos, foi encontrado pelo sargento Francisco Fragoso do Regimento da Cavalaria n.º 3 com duas bestas furtadas, possivelmente aquelas que foram furtadas do Monte da Samarra e referidas na carta inclusa no processo crime. O réu era conhecido por passador de furtos, e ladrão de cavalgaduras e porcos, na região de Monforte e Assumar. Quando foi interrogado, disse que a burra lhe pertencia e que a égua era dos lagareiros, para quem trabalhava e na companhia dos quais se encontrava quando foi preso. Consta do processo que a confissão deste homem talvez permitisse conhecer a identidade de alguns dos muitos ladrões que à data viviam naquela província. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita na primeira face. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 78, Número 9, Caixa 223, Caderno [3] |
Fólios | 3r-v |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Clara Pinto |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
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