1830. Carta de José Teodoro Fernandes Sales para João Dias Alves Branco, mestre de fábrica da pólvora.
Resumo
O autor queixa-se dos problemas que ele e o destinatário têm tido em termos de ascensão no ofício devido às intrigas de um terceiro. Combina também uma entrega de pólvora.
João Dias Alves Branco, mestre da real fábrica da pólvora de Barcarena, foi encontrado com certa pólvora que tinha sido roubada da sua própria fábrica. As cartas e bilhetes que lhe foram encontrados confirmaram que desviava e furtava pólvora da fábrica que dirigia, vendendo-a a conhecidos. Foi ainda acusado de ter pegado fogo a uma outra fábrica de pólvora, em Espanha, e ainda de ter falsificado moeda na sua fábrica. João Dias de Freitas foi réu no mesmo processo.
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A O Illmo||Illmo Senhor João Dias Alvz||Alvz BrancoDiretor da Rial Fabrica da Polvorade Barcarena Bs||Bs Gde||Gde ms||ms anns||annsetc||etc etc||etcEm Lisboa.AoJoam