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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor lista as diligências que tem tomado no negócio de gado que a família detem e dá instruções ao destinatário sobre como agir no mesmo negócio. |
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Autor(es) | Inácio José Brilhante |
Destinatário(s) | João Brilhante |
De | Portugal, Santarém |
Para | Portugal, Feira, Oliveira de Azeméis |
Contexto | Inácio José Brilhante acusou os seus irmãos mais novos, João Brilante e Francisco Brilhante, de terem roubado de uma quinta, na noite de 14 de abril de 1823, 41 cabeças de um gado bovino seu. Além do gado, teriam roubado 256 couros de boi, 191 peles de carneiro e 40 arrobas de lã. No entanto, o processo revelou-se muito mais complexo, já que os réus afirmaram que o gado era deles, bem como o negócio da marchanteria, sendo Inácio José apenas administrador. Este defendeu-se dizendo que era curador dos dois irmãos. As cartas aqui transcritas serviram de prova tanto para a acusação como para a defesa: a acusação afirmou que foram escritas quando os três ainda se relacionavam harmoniosamente, por isso nada provariam, nem confeririam títulos de propriedade. A defesa, por seu lado, alegou que nas cartas era notório que Inácio era um simples administrador das terras dos réus. O processo, que tem 375 fólios, durou de 1823 a 1825. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra F, Maço 12, Número 18, Caixa 28, Caderno 1 |
Fólios | 334r-v |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | Ana Rita Guilherme |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Ana Rita Guilherme |
Data da transcrição | 2007 |
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