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Maarten Janssen, 2014-

CARDS6131

1820. Bilhete de Francisco José Silva Felício, salteador, para destinatários não identificados, salteadores.

ResumoO autor pede aos amigos salteadores que não façam mal a Manuel Ferreira, seu primo.
Autor(es) Francisco José Silva Felício
Destinatário(s) Anónimo382            
De S.l.
Para S.l.
Contexto

José Francisco, o réu deste processo, era quem dava notícias aos salteadores Jacinto Valente e Francisco José Felício. Ninguém o vira acompanhado dos salteadores e ninguém tinha provas de que ele era o passador dos furtos, mas consta do processo que ele levou uma carta de Francisco José Felício a Bernardino Rodrigues, com um pedido de dinheiro e ameaças, acabando o portador por ser preso. Segundo algumas testemunhas, Luís Frazão acoitara os salteadores no seu palheiro, mas é possível que estes ali se refugiassem sem que o dono o soubesse. Assim, em vez de pernoitarem em casa do pai de um deles, José Felício, onde se encontravam alguns dos objetos roubados, comiam em casa dos seus sócios, Sebastião da Silva e Benta Maria, e dormiam no referido palheiro. Jacinto Valente foi apanhado e baleado, Francisco Felício conseguiu fugir. Queixando-se Luís Frazão de que lhe foram roubados vários objetos, pretendia que fossem presos e julgados os ditos salteadores.

Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 11, Número 1, Caixa 33, Caderno [2]
Fólios 12r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

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Eu Francisco Felicio

Amigos hi Camardas Pelo que respeita ha minha Letra Pegu na pena Con gande prazer para paçar hesta Contrivutiva para Constar hadonde quer que aparcer hestas minhas regoas nas mannos de Manoel Ferera todas as Filhas de trabalhos que emcontrem heste donno ho alcies criados que lhe não Fação mal porque he meu prinmo


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