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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede aos amigos salteadores que não façam mal a Manuel Ferreira, seu primo. |
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Autor(es) | Francisco José Silva Felício |
Destinatário(s) | Anónimo382 |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | José Francisco, o réu deste processo, era quem dava notícias aos salteadores Jacinto Valente e Francisco José Felício. Ninguém o vira acompanhado dos salteadores e ninguém tinha provas de que ele era o passador dos furtos, mas consta do processo que ele levou uma carta de Francisco José Felício a Bernardino Rodrigues, com um pedido de dinheiro e ameaças, acabando o portador por ser preso. Segundo algumas testemunhas, Luís Frazão acoitara os salteadores no seu palheiro, mas é possível que estes ali se refugiassem sem que o dono o soubesse. Assim, em vez de pernoitarem em casa do pai de um deles, José Felício, onde se encontravam alguns dos objetos roubados, comiam em casa dos seus sócios, Sebastião da Silva e Benta Maria, e dormiam no referido palheiro. Jacinto Valente foi apanhado e baleado, Francisco Felício conseguiu fugir. Queixando-se Luís Frazão de que lhe foram roubados vários objetos, pretendia que fossem presos e julgados os ditos salteadores. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 11, Número 1, Caixa 33, Caderno [2] |
Fólios | 12r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
donde
trem
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