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Maarten Janssen, 2014-

PSCR1579

1709. Carta de Escolástica Josefa Margarida e Nápoles de Castel Branco para Manuel de Freitas Aranha, bacharel.

ResumoA autora diz ao destinatário como proceder como parte de um plano de fuga para ambos.
Autor(es) Escolástica Josefa Margarida e Nápoles de Castel Branco
Destinatário(s) Manuel de Freitas Aranha            
De S.l.
Para
Contexto

Estas cartas integram o auto de depoimentos e perguntas feitas a Manuel de Freitas Aranha e dona Escolástica Josefa Margarida e Nápoles de Castel Branco, viúva de João Saraiva Ribeiro, sobre promessas de esponsais que haviam feito. Segundo o suplicante, a suplicada havia feito as ditas promessas contra a vontade de seus pais e receava ser descoberta e maltratada por eles. O suplicante queria dar fiança aos pregões e ser recebido por procuração, para a poder tirar de casa em segredo. O pedido foi deferido, fizeram-se correr os banhos por 2 mil cruzados e o casamento consumou-se.

Suporte uma folha de papel dobrada e escrita na face.
Arquivo Arquivo da Universidade de Coimbra
Repository Cúria Diocesana de Coimbra
Fundo Câmara Eclesiástica
Cota arquivística Processos de Casamento, Ano de 1709, "Processo de Manuel de Freitas Aranha e Escolástica Josefa Margarida e Nápoles", [Dep.III - 1ª Secção E - Est.18 - Tab.2 - Nº2A]
Fólios [5]r
Online Facsimile não digitalizado
Transcrição Tiago Machado de Castro
Revisão principal Fernanda Pratas
Contextualização Tiago Machado de Castro
Modernização Fernanda Pratas
Data da transcrição2016

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Amores bem senti eu o vireste tu hoje molestar ca baixo mas poq com se não torne a emganar com o sinal branco dizella q so qdo vir couza emcarnada na jenela te avize q he serto o aver ocazião pa falares com frra como estoutro dia e não avendo não he sinal; e desta somana não escapamos de nos hirmos e asï que não ha vagar pa mais porq nos tem posto em serco e uso pa min te gde como mto qro e dezo

Tua athe morte


Legenda:

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