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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1818. Carta de José Maria Dias, preso, para José Inácio de Mendonça Furtado, desembargador.

ResumoO preso escreve ao desembargador pedindo-lhe que vá à cadeia para lhe falar.
Autor(es) José Maria Dias
Destinatário(s) José Inácio de Mendonça Furtado            
De Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

Os réus do processo foram acusados de envolvimento no fabrico de moeda falsa: António Silvestre Alvarez, filho de Juan Antonio Álvarez e de Gertrudes dos Prazeres, Antónia Rosa, sua irmã, e também José Luís da Silva, negociante. Este processo judicial está diretamente relacionado com um outro, posterior, (Letra D, Maço 7, Número 12, Caixa 19) que também tratava do fabrico de moeda falsa. As cartas escritas por Antónia Rosa eram dirigidas a José Luís da Silva e foram encontradas na posse de um dos réus.

Suporte quarto de folha de papel escrito na primeira face.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 274, Número 38, Caixa 704, Caderno [1]
Fólios 2r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização Mariana Gomes
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Page 2r

[1]
De 1818
[2]

Este seu Criado poim esta em çua

[3]
mão pa q VaS lhe faça a graça de
[4]
pasçar a esta Prizão, a fim de Espor
[5]
a VaS o q he mto preçizo.
[6]
Não tome VaS isto
[7]
por baCatela nem por atrivimto, poes
[8]
quero q Vmce me tenha sempre por
[9]
verdadeiro; i pronto pa em tudo
[10]
ser.

Seu Criado o mais
[11]
OMilde
[12]
Joze Maria Dias

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