Resumo | Bernardo de Azevedo justifica-se perante o destinatário pela compra de um cetim roubado. |
Autor(es) |
Bernardo de Azevedo
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Destinatário(s) |
João Chaves
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De |
Portugal, Lisboa |
Para |
S.l. |
Contexto | A loja do mercador João da Cruz Estanislau, na Rua Augusta, foi roubada na noite de 29 para 30 de setembro de 1824. O roubo foi estimado em oitocentos mil réis. Do processo consta uma relação dos objetos roubados, escrita por João da Cruz. No final dessa listagem, o mercador relatou ter encontrado um senhor chamado Manuel Amado, na Praça da Figueira, com um pedaço de cetim proveniente da sua loja. Dissera-lhe que o tinha comprado a Bernardo de Azevedo. Na carta transcrita, Bernardo Azevedo justifica-se afirmando não ter comprado o cetim de má fé, pois confiava nos vendedores, Bruno e Claudina, seus vizinhos. Bernardo Azevedo denunciou os vizinhos à polícia e consta do processo que a mulher de Bruno, Claudina, foi degredada por 5 anos para Castro Marim. Manuel Amado e Bernardo Azevedo foram considerados inocentes. |
Suporte
| meia folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces. |
Arquivo
| Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository
| Casa da Suplicação |
Fundo
| Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística
| Letra C, Maço 9, Número 25, Caixa 22, Caderno [2] |
Fólios
| [2]r-v |
Transcrição
| José Pedro Ferreira |
Revisão principal
| Cristina Albino |
Contextualização
| José Pedro Ferreira |
Modernização
| Catarina Carvalheiro |
Anotação POS
| Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |