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Maarten Janssen, 2014-

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1810. Carta de António dos Santos, foreiro, para Manuel Dias Bravo, alferes e proprietário de terras.

Autor(es)

António dos Santos      

Destinatário(s)

Manuel Dias Bravo                        

Resumo

O autor pergunta se pode continuar a cultivar as terras do destinatário, a ele aforadas.

Texto: -


[1]
Snr Alferes Manoel Dias Brabo
[2]
Por esta Bou partesipar a vmce que tendo entensionado de hir os seus pes na ocazião em que foi meu sogro o não pude fazer por cauza de molestia da cuja ainda padeso rezom por que não tenho comprido com os meus deveres
[3]
portanto faso esta a saver de vmce se poso comtinuar a rosar ou não ainda que o do meu sogro me dis que vmce lhe disera que eu não rosava mais emgnorando eu o comcocomrer pr hu destroso igual o de hum mundo sem persizam alguma
[4]
eu estou aqui a coatro oras tratando do meu aranjamento e não estando este ainda acavado tive em 30 de sro o destroso de huma queimasão como a vmce lhe sera Bem constante e tendo agora outro destroso premetido
[5]
porem ate sem rezam nem cauza
[6]
ate me parese que não custara em cazo Semelhante a dezesperar hum homem com tanto destroso junto humas atras das outras
[7]
se tenho dado cauzas vivo emgnorante delas
[8]
porem deos que he qm tudo rege me dara o pago a qm for a cauza do meu destroso pois he d onde Podemos todos esperar o bom e o mau premio de tudo qto neste mundo fizermos
[9]
sendo o qto se me oferese dizer a vmce a qm apeteso huma vigoroza saude que
[10]
Deos gue
[11]
de vmce mto obrdo Sr Antonio dos Santos Alca 24 de Mo 1810

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