Visualização das frases 1792. Carta de José Botelho de Moura Palha Salgado para o seu tio Apolinário José Gomes, capitão. Autor(es)
José Botelho de Moura Palha Salgado
Destinatário(s)
Apolinário José Gomes
Resumo
O autor dá notícia ao destinatário de uma doença que teve, que o levou a entregar testamento e a confessar-se e comungar, mas da qual parece ter recuperado.
Texto: Transcrição Edição Modernização - Cores
[1]
Meu estimadissimo Tio e sr do meu
do meu C
[2]
mto senti a nta q tive de
q não foy bem sucedido com a sua
purga
[3]
Ds queira aleviallo para q
eu teha mta comsulação e todos nos
com as suas milhoras pois he o no
sso imparo ,
[4]
eu estive julgado a não
nos Vermos mais
[5]
o Sr Domos dirá
a vmce a cauza e lhe comtará tudo ,
[6]
e como Ds ainda não quis q chegue
ainda esta ora he escuzado ca dro e
só sim tres moedas pa a ma pasaje
ca da caza porq os 60.00 rs q digo os do
ze mil e oitos servirão pa acabar de
pagar aquelle Vilão roim e a sentença
do homem das cabras e por ora mais
nada
[7]
e qdo me vir Véxado aVizarei
[8]
Estimo Viesse no conhecimto do q eu lhe
dice tantas Vezes aserca de D Ma
[9]
hé per
sizo tocar lhe os pacos
[10]
Está tudo feito e eu mto Comsula
do porq está o testamto aprovado e o im
treguey a D Caetana pa qdo Ds for servido
levarme pa si pa ella dar conta delle
[11]
o mais qdo apanhey misto feito me comfecei
e sacramentei ,
[12]
e estou agora milhor q esta
va
[13]
o mais darei pte em outra ocazião
porq agora ainda não posso e
[14]
huma
grande recomendação
a Tia e a Ma
[15]
Palmella
15 de
9bro de 1792
[16]
De vm
Sobro mto amte do C
Joze Botto de Moura Palha
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