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Maarten Janssen, 2014-

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1809. Carta de Francisco Vaz, carcereiro, para Diogo Lopes, soldado, seu irmão.

Autor(es)

Francisco Vaz      

Destinatário(s)

Diogo Lopes                        

Resumo

Francisco Vaz escreve ao irmão, dando notícias da terra e pedindo favores relacionados com a hipótese de não ser incorporado nas milícias.

Texto: -


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[1]
asim Veremos se me poso emzentar de q tereis grande gosto, porq se for sera o maior dezarranjo pa mim q tenho tido temendo da ma molestia
[2]
não vai eu a morrere Algum ispital
[3]
asim pareseme q o rremedio q terei he mandaTe as ditas duas atestaçoens a q tu me Alcançes de o avizo pa ficare enzente das malicias a fim de istralare a castanha na boqua Alguns endevidos q ese gosto tem
[4]
asim tu rrezolveras o q bem te praçer pois bom he q os filhotes da nossa terra sabão q tu tambem tem algum pretimo nessa corte pois a repto do primo todos q o tem sabido fiquam adimirados
[5]
pois se eu chegar a hir a esa corte nos falaremos a Repeto de serto emprego q eu pretendo ainda q dei d elvias vinte muedas d oiro
[6]
não te quero ser mais oportuno
[7]
mtas recomendaçoens de toda a nossa familia e do primo e minhas como tas desejo
[8]
deste teu mano Franco Váz.
[9]
tua cunhada maria te manda mtas recomendaçoens ja q tu não lhas mandas
[10]
mandame a dizer os rapazes q tem dizembarcado com os inglezes se he o Anto Joaqm e o carrilho e João mendes;
[11]
logo q tu esta recebas me mandaras a Respta pelo correio porq os Almocreves irão pa 12 deste mes porq tem q aRecolherem as suas siaras.
[12]
Eu so saberei agradeçer os favor q de ti tenho recebido

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