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Maarten Janssen, 2014-

CARDS0079

[1829]. Carta de uma autora não identificada para José Moro espanhol, preso.

Autor(es)

Anónima11      

Destinatário(s)

José Moro                        

Resumo

Carta de amor com queixumes a um destinatário que estava na prisão.
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Asepreste Verde e triste Copia da minha figura Verde he minha esperança Triste a minha ventura Com Sumo gosto Pego na pena para comresponder a hum bem que eu Tanto adoro e venero e que sempre vos trago Retratado na Vista dos meu holhos pois para toda a parte que holho sempre me parece que Veijo a vossa formuzura. Não se passa dia nem hora nem estante que não Corra as suas Cartas pela vista dos meus holhos qdo veijo o vosso delicado Cabelo os meus holhos são duas fontes que se arrazão de Agoa pois que vos não posso ver todos os dias veijo as vossas delicadas Prenda ja não tenho alegria não tenho Consulação senão qdo vos veijo pois não sei a hora que ha de ser da nossa hunião q asim o meu Coracão terá descanso pois a minha Vontade hera sempre estar a vossa vista e não Estou porque não posso Sabe Deos o que tenho passado com minha Mãe pois agora hela lhe não da remedio ninhum porque sendo o dous Corações onidos ningem lhe da volta. Aseitará o Meu Coração Saudozo que a vistas terão os meus holhos descanço Abismado de furor Vive este Coração, Nesta auzencia dilatada Sem ter ComSulação Tanta Magoa tanta dôr Padeço continuamente Que não poço lindo amor de Si estar auzente etc etc etc etc Se eu feliz de hum bem comsigo Nesta amoroza afeição Contente descançara Meu Amante Coração Ah Coração emfeliz Que tanto tens sofrido Alegra teu pençamento Que hoje serás correspondido


Legenda:

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