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Maarten Janssen, 2014-

CARDS0114

1822. Recibo de João José Nogueira, fazendeiro, passado a Joaquim José Duarte, fazendeiro.

ResumenO autor compromete-se a pagar a quantia que lhe foi emprestada.
Autor(es) João José Nogueira
Destinatario(s) Joaquim José Duarte            
Desde Portugal, Setúbal
Para S.l.
Contexto

No processo consta que João José Nogueira, de alcunha o «Pespega», se reunia com outros indivíduos para escrever cartas de extorsão ameaçadoras a algumas das pessoas mais ricas de Setúbal. Ele e o seu sócio, o Parrela, foram também os principais suspeitos de um roubo ao Prior de S. Julião. Apesar da insitência do Tribunal para que confessasse, João José Nogueira sempre disse que apenas encontrara uma trouxa no sítio da Pedra Furada, que a levara para casa, e que a entregara a Maria de Jesus, com quem vivia amancebado. No entanto, como também lhe tinha sido aprendido um recibo que permitia comparar letras, acabou por ficar provado que o autor material das cartas era mesmo João José Nogueira.

Soporte um quarto de folha de papel escrito no rosto.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fondo Feitos Findos, Processos-Crime
Referencia archivística Letra J, Maço 231, Número 4, Caixa 605, Caderno [6]
Folios 5r
Transcripción Leonor Tavares
Revisión principal Cristina Albino
Contextualización Leonor Tavares
Normalización Sandra Antunes
Anotación POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Fecha de transcipción2007

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sirtifico q devo o Snr Joaquim Doarte huma Moeda de oro q Me empristo a dois do Mes de Nobrenbo emte o fim do corrente mes por ser virdade faso este pa sua sigoransa oBrigando Minha pesoa e bemis avidos e por a Aver

João Joze Nogueira pispega

Leyenda:

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