Representação em facsímile
[1818]. Carta de Maria Amália Ferreira de Mures, para Ana Augusta Ferreira de Mures, sua irmã.
Autor(es)
Maria Amália Ferreira de Mures
Destinatário(s)
Ana Augusta Ferreira de Mures
Resumo
A autora escreve à irmã sobre a prisão do irmão e pede-lhe que o ajude.
Noticias q tenho a darte agora faras o q bem te par-
cer qta tem sido ma aflição não te posso expricar pois conhesso o prigo em q estamos prenderão a Joaqm e a outro Comp
opanheiro e dizem herão 6 porem os outros fugirão as
Bestas estão em depózito julgo se vendem o dinro q tra-
zia tãobem lho tirarão está nosso irmão reduzido a ul-
tima mizeria eu nada lhe posso mandár ve tu se
mandas alguma couza ou galinha asada ou coelho e
camizas pa vestir porq até a roupa q trazia tu-
do lhe tirarão aDs menina
27 de Julho
Do q se deve tratar he de aparcer dinro
ve como se á de aranjar q na prezente
ocazião he o q he neceçario e eu nada posso
aranjar