Representação em facsímile
[1818]. Carta de Joaquim Norberto Ferreira de Mures, escrivão, para Ana Augusta Ferreira de Mures.
Autor(es)
Joaquim Norberto Ferreira de Mures
Destinatário(s)
Ana Augusta Ferreira de Mures
Resumo
O autor escreve de novo à irmã, Ana Augusta, dando-lhe instruções sobre o cultivo da terra e sobre como proceder no caso da égua morta.
com humas Egoas q lhe pareseu serião
fortadas por deixarem ali perto do tal
lugar de S Jorgue hua das tais Egoas sem
fazerem mais cazo della, e nem ao menos
precurarem na ou mandarem, onde
a q morreu ou a puserem morta logo q
delles ahi pacarão com ellas, e nem ao me
nos Recomendarem na, e por isto he q ajui
zou serem fortadas. Visto do q pen
sando tu foce aquella q aquelles de
zavergonhados dicerão me tinhão en
tregado per ico Repergontastes o lu
gar onde tinha ficado morta e q então
te dice hera junto ao Rio mmo defront
da Capella de S Jorgue dentro de hua
Quingosta onde mto bem se ve a o
cada que hé da tal q elles deixarão. hora
esta converça devella ter ou Com o Eli
zeu q julgo milhor ou Anto Migueis ou Thiotonio ou Com Sugueito
a qm tu peças Vá exeminar se hé Ver
dade o q te dicerão pois sendo esta
conhecido ser mentira o deixarem a em
tregue, e exeminado isto qm o for exemi
nar deve subir asima a S Jorgue
e Reperguntar de qm seria hua Egoa q
ahi apareceu morta e em q tempo e qm a
deixou pa se conheçer qm foi q a deixo