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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1817]. Carta de Jacinto Júlio de Queirós Moura, estudante, para a sua amante, Josefa Viana de Campos.

Autor(es)

Jacinto Júlio de Queirós Moura      

Destinatário(s)

Josefa Viana de Campos                        

Resumo

O autor confessa-se perdidamente apaixonado e tenta combinar forma de se encontrar clandestinamente com a destinatária.
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ais de penetrar os denços ares, porem a sorte adversa nos separa ah! tirana estrella q me facilitas as venturas e medos logo a morte privando me dellas; ma linda Esp tu me argues de eu te não communicar hu meio siguro pa falarmos ah! e qm mais o dezeja eu estou dezesperado nada me alegra vivo sempre pensativo suspiro choro mas nada me valle e se tu te não valeres do unico que temos certamte eu morrerei e tu queres a ma morte; meo lindo amor eu creio que bem me podes falar a huma hora em ponto pq neste tempo tudo dorme e como o F. não está em baixo o pequeno sem duvida não acorda, e os Dou não podem ouvir a essa hora, este he o unico meio que nos resta se te quizeres aproveitar delle fazeio: emqto a ferias eu estou determinado a ficar aqui pq he impossivel passar hum dia sem ter noticias tuas e pa isto escrevi ao Frade se elle me servir intão decerto fico emqto ao Segredo esperemos mais alguns dias a ver se podemos falar, porem tu deves por os meios; hoje proguntarei o remedio e aDs ma querida

e sou o teo Conte Jacintinho


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