Representação em facsímile
[1817]. Carta de Josefa Viana de Campos para o seu amante, Jacinto Júlio de Queirós Moura, estudante.
Autor(es)
Josefa Viana de Campos
Destinatário(s)
Jacinto Júlio de Queirós Moura
Resumo
A autora confessa-se apaixonada e temente perante o destinatário.
peqenote
diçe q sintia abrir a porta
de noute isto ja he
mao. e me Agora
emfelecide mas se tu me amas com
ternura expero
me acudas e me
livres de qtas
emfelecides me posão a
comteçer per ora
q estou de boa fé
comfio tudo dos teos
ternos e amorozos
sentimtos e per ora devemos por ponto
na tua
vinda pa
q de repte não sija
privada de te pesuir cada ves mais
vivo emquieta e aturmentada pelo
melindre em q estou porem torno meu
unico bem a
repetirte q de ti expero toda
a defeza se acazo
deveras me amas
aDs
ma aduravel prizão aseite mil suspiros
amorozos
da tua amte e comstante
J
V