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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1788-1790]. Carta de Nicolau de Santo Agostinho, padre, para Ana Vitória.

Autor(es)

Nicolau de Santo Agostinho      

Destinatário(s)

Ana Vitória                        

Resumo

O autor escreve a Ana Vitória criticando-a por não ter obedecido ao seu padre confessor e por ter falhado em algumas obrigações religiosas, dando conselhos sobre como deveria ter procedido nessa altura e como deveria comportar-se no futuro. Também conta algumas notícias do seu quotidiano.
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mais essa falta sinto q tua Irmã esteja tão molesta, q assim sempre hades ter mto mais trabalho; porem tem paciencia, e conformate com a vonte de Ds q tudo dispoem, e ordena pa nosso mayor bem. Em qto a eu hir, ou não hir daqui, he couza, que nem eu, nem ninguem o pode saber; porq como isso depende do Provincial futuro, e não se sabe, nem pode saber qm ha de ser, tãobem se não pode saber g q ha de ser O certo q as Freiras estão contentes, e satisfeitas, e huma todos os dias pede a N Sr humas poucas de vezes q me vida, e saude e q esteja mtos annos, porem N Sr sempre ha de fazer o q for sua vonte e isso he o q eu quero, e todos devemos querer. Eu te-nho passado bem, graças a Ds e fico de saude. Encomendame a este Sr q te gde como mto dezejo.

Faro vinte e dois de Setembro. Fr Nicoláo.


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