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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1706. Carta de Manuel Carvalho Marques para Diogo da Silva de Gouveia e Abreu, juiz de fora.

Autor(es)

Manuel Carvalho Marques      

Destinatário(s)

Diogo da Silva de Gouveia e Abreu                        

Resumo

O autor dá ao destinatário notícias sobre o que se passa na sua vila e sobre o decorrer da devassa que o arcebispo de Évora lançara contra ele.
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os q lla forão jurar andam dizendo e ao pe frco lopes godinho o quis mandar prender gritando pello merinho e dizendo, chega ao barranco e quello pallar, e ao pato q emtrou logo, não seja vosse como o clerigo q eu quis agora mandar pa a bahia com q he vos publica por esta terra q a huns com medo de prizois e outros com meguissias os hia livando pa jurarem e o pe Dos de Andrade tambem me diserão q se não tirava de lla e que qua em baxo estava preguntando as testemunhas se tinham lla jurado isto ou aquillo q elle lhe preguntava e queria q comtra vmce se jurasse e o rol das testemunhas me diserão elle ficara e sempre andava com o sor bispo porq hia a pasear com elle mais o sor frer Mel da esparanssa e tambem me diserão q em sua caza tinha Alguma caruaje sua e q o sor Arsebispo lhe tem premitido q tudo o q gastar corre por sua conta e q diserã q mes q empinhase a sua Mitra o cazo avia hir a Roma e q escervera a Me abbr q to-do o custo q o bispo fizese e mais ofissiais corria por sua conta por qui podera vmce saber o seu empenho, e desta devassa com q estavão q me quer pare-ser q tudo isto era por conheserem q pello cazo vmce teria rezão e lhe queriam com a devassa fazer guerra mandandoa a em Rei. mas vmce em todo o tem-po a de mostrar com q temsão foi tirada e mais com todos os seus inimigos porq so elles poderião jurar como todos os gastois e morgadas e Marsal da senca. o paiva q estes dois não me parese q fizrão


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