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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1740. Carta de João Vaz para José Cerqueira Pinto, vigário.

Autor(es)

João Vaz      

Destinatário(s)

José Cerqueira Pinto                        

Resumo

O autor queixa-se do que lhe têm feito na sua ausência e dos infortúnios que tem padecido.
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Mas ben save Vmce q quen não trota e como eu esteve 15 mezes em hua prizão os gastos que ffaria e pasra como Des hera srevido q se não forão certos amigos os Vichos me aVião de comer Inda não tenho ajustado contas com eles mas ando nesa diligencia e pa tirar a minha centenca Do meu libramento asin q estando corente logo me hirei postrar os pes de Vmce e Dralhe os agradicimentos Da esmolas e mreces q me ten feito e fas se eu o não souver agradecer Des he lho Dara como pai e sin lhe peco não se descuide e o sor Lourenco Des eu não tenho agravo dele so sin em ele pormeter Dozentos mil reis pelas caZas e eu lhe escrever q tomase tudo no outro por Dozentos e trinta mil reis ele andra a gastra o Dro Valdamte nem Siquer me respondre q ele isto prometeu a João Friz do outro a Vista de testas bastantes o q Dis de meus compadres Visente roiz e meu compe joão friz Ven save vmce a Vontade deles q tomarão eles q me não fizerão agravo nehum e sin lhe peco q lhe de minhas saudades a minha oBrigacão pa la escrevi as novidades desta tera e q chegou a frota de Inguelatera tudo estava mto caro agora tudo ha De embarateser Des querendo não quero molestra Mais a Vmce so pedir a Des lhe De os aUmentos que Dezeja Amigo e Compe De Vmce

João Vaz Sor Compadre Vigairo Joze Criqueira pinto

João friz Se oferece a Vmce Saudades estimou mto as suas



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