A autora conta à irmã as suas condições dentro da prisão e dá novidades sobre sentenças de outros presos, conhecidos de ambas.
mana ben deveis de emtender de meu amor o mto q farei por couzas vocas asin q estimara dar vos novas de gosto sabi
reis como vossas mininas são todas vivas estão com as tias mto bonitas anto cõ o clerigo e esta feito hum homem de mta
sorte e lhe faz o clerigo a todos mais do que pode inda q cõ enfadamtos q ate o bribiario e barete foi a prasa pecovos mana fasais
por vosa saude e vida pa seu emparo sabireis como na caregacão de dia de são bras veo a tia chaves e o pai de almei
da, e o tio do Louro do nome do Louro e a filha e os mansebos da prasa estes mto cõstantes na verdade os mais q forão
por todos vinte e sete tense algus aviados a do ceita vejo agora q não estava ca, as mais san vindeiras da prasa, enten
do os não cõversareis, por iso os não digo todos gente bacha, eu estou visinha do velho o qual derão sentensa