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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1556. Carta de Rafael Fernandes para Pedro Fernandes, seu irmão.

Autor(es)

Rafael Fernandes      

Destinatário(s)

Pedro Fernandes                        

Resumo

O autor dá instruções sobre o que se deve confessar à Inquisição.
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snor yrmão

nos estamos prezos na quadeyha dos nosos pequados ho que prazera hera ha noso snor yhu xpo que reza pa seu samto syrvyço he pa nosa sallvasam he como quer que nos nam temos haquy outra esperamça senam em ds he nesaryo que lhe falemos verdade he lhe pesamos myzyrycordya pque esta serto que com mymtyra nam nos ha de ouvyr eu dytrymyno de me avymturar he yr ha memza he pydyr myzyrycordya dos yuramemtos que tenho tomados he dyzer ha verdade he quamto pa ho que vos dyxestes de mym a de dyzer de como vos fostes ha memza ha permeyra he dyxistes que vos falaram nhũs quepures he que eu vos dyxera que eu fygera em quas de meu sogro mas que avya muyto he vos me respomderas que hele não havya ela de a temtar por tempo he estamdo vos pa cudar vosos pequados que vos hapresou tamto marques que foses a mẽza que chamou ho allqueyde he que fostes a memza que quamdo vyheres me dixestes que aleguares comyguo he me chamaram loguo a memza he como nam yha mto serto no tempo que tenho a redo mynha comfysam pque couza que ha des ou omze anos es hescusado dyze lo nymgum he aleguaray com manoell allves que eu lhe dixe hũa noyte que vos dixeras de mim que havya mtos anos he eu fora dyzer hera verdade he mayes que couza que eu tynha



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