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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1641. Carta de Cristóvão Leitão de Abreu, ouvidor-geral, para [António de Faria Machado], conselheiro do Vice-Rei da Índia.

Autor(es)

Cristóvão Leitão de Abreu      

Destinatário(s)

António de Faria Machado                        

Resumo

O autor escreve a um seu superior dando notícias da sua atividade.
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Não tive mais Carta de Vm nem do Conde o que sinto mais do que a cauza pede, e he Rezão por que a não sey: Logre Vm boa saude com os acrecentamentos que o novo mundo Justamente lhe Esta prometendo que o mais não he de Conçideração Larguamente tenho esCrito em tres oCçaziõis asim da nao de meca Como do Crime do paigẽ E contreverçia com as Juridição ecleziastica na de meca esta a verdade bem distinta e declarada no Crime do paigem tenho proçedido comforme as Leis e meu Regimento sem exçeder o modo o ecleZiastico conheçeo a Verdade e asim não teve mais que simples ameaço sem execuscão algũa Esta tudo quieto he nestas tres couzas se me não emguanão tenho a opinião popular da minha parte da Jurisdição e alçada de ouvidor e auditor geral não tenho mais que a vox porque não prendo nẽ condeno ninguẽ, pellas Cartas de dinis da fonçequa tera Vm sabido como estes officios nos não Rendẽ o nessecario para o sustento cotidiano; eu tenho gastado algũs pardãos que tinha pera o Caminho



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