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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1818]. Carta de [Maria Amália Ferreira de Mures] para Ana Augusta Ferreira de Mures, sua irmã.

Autor(es)

Maria Amália Ferreira de Mures      

Destinatário(s)

Ana Augusta Ferreira de Mures                        

Resumo

A autora dá notícias à sua irmã sobre a prisão do irmão de ambas.
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Mana

O não ter recebido Carta tua dipois q mandei ahi me bas-tante coido pessote me tires delle com as tuas noticias dizendome como passas e a piquena a quem me recomendaras mto e mais o Elizeo e o teo e mandame dizer alguma couza Relativamte a elle De Joaqm com serteza nada se póde dizer somente q tenho todas as esperanças em se Livrar nesta Cide sem q o Porto isto he no q mais te-nho coido ó prencipio esteve o negocio o mais maiso q se pode imagi-nár porem agora vai a tempestade abrandando a força dos grandes empenhos q tem avido. Não sei como me deva explicár pa tu me acreditares qto á ma hida pa essa terra eu dezejo o mais possivel seja com brevide porem Joaqm quer agora conssumirme em me não querer vir buscár e estou bem serta q qdo sahir da Cadeia inda me não leva daqui se elle tal fizer bem podes ver os meios de q nós avemos de uzár pa eu hir pa a tua Compa o q eu quero he q seja breve Muito admiro tu numca me falares no q nos vira a pertencer a ca-da hum e o q ficou á mai na sua folha se lhe ficarão as cazas ou a qm dizem e Mai competirião eu não se me da fiquem a mim as meias q te mandei dizer a Mai tirou ja mas deu pu aDs nada mais digo porq temo a Mai descoza o sáco



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