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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1629. Carta de Maria Pinta para a irmã, Isabel Pinta.

Autor(es)

Maria Pinta      

Destinatário(s)

Isabel Pinta                        

Resumo

A autora conta à irmã as suas condições dentro da prisão e dá novidades sobre sentenças de outros presos, conhecidos de ambas.
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mana ben deveis de emtender de meu amor o mto q farei por couzas vocas asin q estimara dar vos novas de gosto sabireis como vossas mininas são todas vivas estão com as tias mto bonitas anto o clerigo e esta feito hum homem de mta sorte e lhe faz o clerigo a todos mais do que pode inda q enfadamtos q ate o bribiario e barete foi a prasa pecovos mana fasais por vosa saude e vida pa seu emparo sabireis como na caregacão de dia de são bras veo a tia chaves e o pai de almeida, e o tio do Louro do nome do Louro e a filha e os mansebos da prasa estes mto cõstantes na verdade os mais q forão por todos vinte e sete tense algus aviados a do ceita vejo agora q não estava ca, as mais san vindeiras da prasa, entendo os não cõversareis, por iso os não digo todos gente bacha, eu estou visinha do velho o qual derão sentensa



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