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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1596. Carta de Diogo Horta, mercador, para o seu irmão, Fernão da Horta, mercador, tratante e banqueiro.

Autor(es)

Diogo da Horta      

Destinatário(s)

Fernão da Horta                        

Resumo

O autor dá instruções relativamente à confissão que o destinatário deve apresentar na mesa do Santo Ofício e aos códigos que deve seguir para comunicar com ele.
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snor Irmão meu da minha alma e do meu Coracom

ho portador deste foi meu Conpanheiro neste carsere o qual por me fazer m pela muita amizade q tomamos neste trabalho me pormeteo com fe de juramto do q pasamos e vos avizar e Recebendo este vos venhais acuzar de como me eu descubri a vos aConselhandovos q foses judeu como eu era e que vos me Respondestes que não fose parvo e não crese em busõis e não vos falase mais niso e direis mais q vos dixe q o dro q me daveis pa ir dizer mizas ao Carmo por meu pai o não dava porque me parecia que não aporveitavão misas pela sua alma e tendo detreminado de dizerdes isto o tire direis ao portador porque ese tem serto serto sinal de darme pa q eu conheça qua como vos tem dado este escrito posto que vai em panos e o sinal ele volo dira e tãobem



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