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Maarten Janssen, 2014-

CARDS0046

1833. Carta de Joaquim Alexandre Gravelho e Silvério do Carmo, presos, para um Senhor Melo.

Autor(es)

Joaquim António Gravelho       Silvério do Carmo

Destinatário(s)

Melo                        

Resumo

Dois presos escrevem a um conhecido seu tentando convencê-lo a interferir em testemunhos que os poderiam comprometer.

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tram de elvas 13 de fevereiro de 1833 AMigo francisco Melo

estimo que o reseber desta esteja bom de saude em Companhia de quem Vocemece mais dejegare pois eu fico bom grasas a deos para senpre mais estou munto apaxonado por mor de huma iziminasão que ha Ca na prizão a respeito dos ralhos que eu tive Com o Silverio quando vocemece Ca estava i mais o bornardo i mais o João dos sostos pois o pedro que esta Ca prezo dise o aditor que eu tinha dito que ele estava inosente quando eu não dise tal que não sei se ele foi o não ele de us a vocemeces e testemunhas i la an de ser pregantados para ver se he verdade se eu dizelo Com que asim eu i o silverio lhe pedimos por alma de quem tem no outro mundo que pesa o bornado i o João que em sendo preguntados que digão que não ouvirão tal cousa pois vocemeces bem sabem o que são trabalhos asim espero que me fasam esta ismola Senhor melo fico esperando a resposta desta

deste Seu munto amigo i obrigado Joaquim gravelho i Silverio do Carmo

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