PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS7080

1822. Carta de João da Mata, que assinava Francisco Carvoeiro, para Manuel da Costa, feitor do grão.

Autor(es)

João da Mata      

Destinatário(s)

Manuel da Costa                        

Resumo

O autor tenta extorquir ao destinatário, sob ameaça, a quantia de catorze moedas em metal.
O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

Ao senhor Manoel da Costa Asestente na Villa de Almeirim feitor do grão Campos pello Correio Sr Manoel Hoje 15 de 7tbro d 1822

Asim que aRecebo esta logo Mandará quatorze moedas em metal Remetidas ao João da Matta Prezo da Galléa e o Portador do denheiro fazer entregue ao hospital da Santa Clara, e lembrese com esta são duas cartas q eu lhe mando e não espera pa segunda, Vmce pareçe q não tem amor a Vida, e não falta a palavra senão Olhe q seu cavallo branco he abrazado em fogo, e o seu Gado passado a balla se for preçizo a sua Caza eu Vou tirar a Vida, bem sabe q não tem asossedido prejuizo pois anda fora de Caza toda hora e por tão pouco denheiro não quera perdera a Vida, quero segredo, entre Vmce i eu q o seu dinheiro hei de lhe pagara, na primeira Carta q eu lhe Mandei pedeilhe Vinte e duas moedas e agora não me he preçizo senão este Conto q eu mando pedir porq achei a quem me abonasse, Mandame este dinheiro remetido ao hospetala da Santa Clara emtregue ao João da Matta prezo de Galléa e será entregue a sua mão propio o portador ha de reçeber da mão do dito huma Carta ma com sinal, e Vmce guarde para quando eu perguntar para Resposta sinco dias da espera e cuidado não haja falta;

Deste Françisco Cravoeiro

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Guardar XMLDownload textWordcloudRepresentação em facsímileManuscript line viewPageflow viewVisualização das frases