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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | Juan Antonio Álvarez escreve a um advogado expondo o seu caso e pede-lhe para o representar em tribunal. |
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Autor(es) | Juan Antonio Álvarez |
Destinatário(s) | Estêvão Moniz da Silva Botelho |
De | Portugal, Lisboa, Cadeia de Belém |
Para | S.l. |
Contexto | Os réus deste processo, Domingos João, Maria Joaquina, Antónia Rosa, Juan Antonio Álvarez, Gertrudes dos Prazeres, Gertrudes Rosa, José Barbosa e António Silvestre, menor de 15 anos (filho de Antonio Álvarez e Gertrudes dos Prazeres), foram acusados de falsificação de moeda. Juan Antonio Álvarez escreveu a Estêvão Moniz, letrado, relatando o caso de que foi acusado. Segundo o seu depoimento, um homem chamado Santa Caloma entregou-lhe umas notas que ele enterrou no galinheiro de sua casa, afirmando desconhecer que se tratava de papel moeda falso. O autor da carta era natural de uma vila na Estremadura espanhola e no seu texto há marcas de castelhano. No fólio 4, do terceiro e último caderno do processo, encontram-se dois exemplares de nota falsa que foram apresentados como prova. Neste processo da Casa da Suplicação, José Luis da Silva, negociante muito conhecido na cidade de Lisboa, foi referenciado como falsificador de moeda. |
Suporte | meia folha de papel dobrada escrita em todas as faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra D, Maço 7, Número 12, Caixa 19, Caderno [1] |
Fólios | 4r-5v |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Cristina Albino |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Sandra Antunes |
Data da transcrição | 2007 |
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