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Maarten Janssen, 2014-

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1818. Carta de José Joaquim de Góis, embarcadiço, para Alexandre António de Sousa Freitas, meirinho.

ResumoO autor, preso, escreve ao destinatário dando indicações sobre o que fazer com objetos furtados.
Autor(es) José Joaquim de Góis
Destinatário(s) Alexandre António de Sousa Freitas            
De Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

Processo muito volumoso e complexo, arrastando-se cerca de 20 anos, pelo menos entre 1816 e 1834. Gerardo Gould e Carlos Clark afirmavam que lhes tinham roubado peças valiosas de joalharia. Acusaram do furto José Joaquim de Góis, embarcadiço, que deu dois nomes falsos: António Gomes e José Maria Inglês. Os objectos do furto foram um alfinete de brilhantes, um par de fivelas de prata, sete letreiros de prata e cinco cadeias de prata. Por ter sido preso, as jóias ficaram no depósito da prisão em que se encontrava, a Cadeia do Castelo, querendo os legítimos possuidores reavê-las. O réu tinha sido preso por ter furtado, com o carpinteiro Joaquim Manuel, seu sócio, o hospício de São Rafael com gazuas, sendo o objecto do furto 4 cruzados novos, que se disseram tirados da cela do padre Francisco Casimiro de Santa Bárbara. Para além disto, havia fugido do degredo a que fora condenado, no Pará (Brasil), roubado grandes valores a um inglês, em 1818, e furtado um anel, um relógio e mais de um conto de reis em dinheiro da cela do padre Casimiro no Convento de S. Rafael.

Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 123, Número 15, Caixa 330, Caderno [6]
Fólios 7r-8r
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização José Pedro Ferreira
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

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