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um quarto de folha de papel escrito no rosto.
quatro linhas em branco entre a fórmula de endereço e o início do texto.
Manuel Francisco escreve ao sargento da sua Companhia pedindo ajuda.
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Esta carta é um pedido de um soldado ao seu sargento. No processo crime, em 20 de fevereiro de 1821, identificou-se o réu como sendo António José Maltezinho. Porém, em 11 de outubro do mesmo ano, o nome do acusado passou a ser Manuel Francisco, o de um desertor da 3.ª Companhia da Brigada Nacional da Marinha que declarou ter dado um nome falso (António José Maltezinho) quando entrou na prisão.
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